O Brasil é um dos primeiros países a conhecer um protótipo do automóvel. Em 1871, a Bahia recebia um carro que se auto-movia.
A cidade de Salvador capital do Brasil uma cidade importante e rica, quando o Sr. Francisco Antonio Pereira Rocha importou seu “automóvel”.
Eis como era: uma máquina enorme, pesada e barulhenta, parecia com os atuais rolos compressores de pavimentação, mas com uma quinta roda na frente, responsável pela sua direção. Era movido a vapor e estava ligado a um carro destinado a acomodar os passageiros, que, na sua roupa mais elegante, levantavam a cabeça, soberbos do progresso de sua viatura.
O carro rodou por Salvador, para espanto do povo que enchia as ruas para ver a novidade.
Em 1890 o Brasil ganhou o primeiro automóvel de motor a explosão. O brasileiro Santos Dumont estava em Paris, quando surgiram os primeiros carros em 1891, um Peugeot, foi um dos primeiros fregueses da grande fábrica francesa. Santos Dumont trouxe esse carro para o Brasil.
Há um documento na prefeitura de São Paulo no qual Henrique, irmão de Santos Dumont é o automobilista pioneiro da capital bandeirante.
O primeiro carro fabricado em série no Brasil, foi em setembro de 1956 e em uma tradicional indústria de fundição em Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo, a Romi-isetta, um modelo capaz de transportar dois adultos e uma criança e rodar 25 km com um litro de gasolina.
O grande diferencial é a única porta na frente do veículo e o cabo do volante que se dobra. O motor transversal tem dimensões enxutas e o modelo oferece um único banco como opção de assento. A velocidade máxima, em linha reta, é de até 85 km/h no veículo que possui quatro marchas e uma ré. O motor tem um cilindro com 300 cilindradas, uso de uma vela de ignição e bateria para alimentação elétrica.